ESSE VÍDEO É PRA GALERA DA UMA ANIMADA E SE MOTIVAR MAIS !!!!
ACESSEM ESSE LINK ABAIXO:
http://www.youtube.com/watch?v=aaAro46qGRc
Marombeiros do RN
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
BENEFÍCIOS DO AGACHAMENTO
Exercício extremamente perigoso e danoso aos joelhos! É assim denominado pelos “mestres” em treinamento. Vamos ver hoje a verdade sobre esse fato e também a importância desse exercício para quem quer pernas fortes e o tão sonhado abdômen! Abdômen? Sim, eu disse abdômen, mas não é só isso que o agachamento faz por nós, acompanhe!
O agachamento melhora nossa mobilidade funcional e nos dá mais velocidade em caminhadas e corridas, aumenta nossa densidade mineral óssea e com isso temos a redução da chance de termos fraturas, fortalece a musculatura do core evitando dores nas costas e lesões, maior altura em saltos verticais e um melhor desempenho nos esportes de quadra ou campo. Tudo isso porque o agachamento é um exercício composto, ou seja, recruta mais de um grupo muscular ao mesmo tempo, é um dos melhores exercícios para atletas e para a população em geral. Visto tantos benefícios não é preciso ser expert para deduzir que todos deveriam estar realizando algum tipo de agachamento.
O agachamento é tão benéfico, mas tão benéfico que poderíamos pintar um quadro de tão bonito que ele é! Mas não é um exercício simples, requer cuidado com postura, execução, carga, como qualquer outro exercício, porém está longe de ser um destruidor de joelhos.
Bons motivos para que você fazer agachamentos: De forma geral, quando corremos exercemos empurramos o chão para nos locomover, uma maneira para melhorar essa condição de “forçar” o chão seria aumentando nossa resistência. Com atuação em músculos como quádriceps, isquiotibiais, glúteos e panturrilhas para produzir força e além disso ainda ativação da musculatura do core, o agachamento vai permitir a integração dessas partes e com isso aumento de performance no campo ou na quadra.
Para a população em geral os benefícios também são bem interessantes, se beneficiarão de uma melhor mobilidade e menos chance de lesões na parte inferior das costas ou dor no joelho. Estudos mostram menos dores em idosos com osteoartrite depois que iniciaram um treinamento em agachamentos, além de uma melhora no equilíbrio e maior velocidade de caminhada.
Agachamentos eram o que lhe faltava! Fortalecendo a parte inferior do corpo e a musculatura central permitirá a todas as populações a se mover melhor e sentir menos dor ou chance de lesão.
Agachamentos profundos, em que subimos por toda extensão de modo a alongar o tendão da perna também aumentará a capacidade de impulsão vertical e melhorará o desempenho. Se for de seu interesse ter um desempenho melhor, saltar mais alto, ficar mais forte e ter uma composição corporal melhor, faça agachamentos completos, profundos. Agachamentos com amplitude reduzida podem ser utilizados mas não devem ser o único estimulo de treinamento.
Serve agachamento frontal professor?
Opa! O agachamento frontal é uma das suas melhores ferramentas para alcançar novos níveis de performance, flexibilidade e mobilidade dinâmica. Produz altos níveis de força e também ajuda a treinar a aceleração vertical. O agachamento frontal exige que você tenha maior flexibilidade no quadril, tornozelo, ombro e pulso, ele mantém a técnica, se você trapacear, movendo os quadris para trás durante o movimento de subida, você pode largar a barra ou cair de cara no chão. O agachamento frontal também coloca menos força compressora no joelho que o agachamento comum, enquanto continua a fornecer um estímulo de treinamento comparável aos músculos.
O agachamento frontal trabalha o quadríceps, músculo reto abdominal, e eretores da espinha melhor do que o agachamento livre comum. Isto o torna um excelente exercício para os quadríceps e tronco que se aplica a velocidade de sprints e capacidade de saltar para os atletas, pois permite que você treine o corpo para transferir força ao longo da cadeia cinética. É interessante também saber que iniciantes podem se sentir mais confortáveis com o agachamento frontal por não ter uma barra apoiada em suas costas. Ahhhh!!! De quebra também ativa a musculatura do tronco quando cargas pesadas são usados.
Legal, até agora falamos bastante sobre a atuação nas regiões inferiores, mas e a parte abdominal? Qualquer tipo de agachamento é um ótimo exercício para os músculos abdominais e maior força do core. Um estudo recente da Primeira Divisão de jogadores de futebol Americano universitários mostrou que a menor força do corpo e máxima potência medida pelo agachamento de 1RM foi associada mais diretamente com a força nos músculos do core (músculo reto abdominal, pélvica e quadril cintura, oblíquos e paraespinhais). Poliquin cita que neste estudo apontam para a inutilidade do exercício de prancha para treinar o núcleo para os atletas e a população em geral. A prancha (e prancha lateral) é realizada em uma posição estática não-funcional que raramente é replicado no esporte ou na vida diária, tornando-se inútil como um componente principal do treinamento.
Para a formação abdominal completa, levantamentos são essenciais e remadas são ideais para a resistência abdominal porque você deve estabilizar o corpo durante todo o movimento. Flexões fornecem um treinamento abdominal horizontal estático adequado, e pontes podem ajudar a fortalecer a cadeia posterior, se você tem desequilíbrios na parte inferior das costas, ou isquiotibiais.
Mas, posso mesmo fazer esse tal de Agachamento então é?
Todos deveriam realizar agachamentos, quanto antes começar antes se beneficiará, a pesquisa mostra que você deve começar a fazê-los em uma idade jovem para um melhor desempenho e prevenção de lesões. Você não vai machucar os joelhos, se realizado corretamente. E começar cedo permitirá que os jovens aprendam a treinamento pesado mais cedo, porque eles vão acumular “anos de prática” em uma idade mais jovem.
Que os jovens atletas são altamente treináveis não é nenhuma surpresa, mas a “treinabilidade da juventude” continua a sofrer de estranhos mitos e equívocos que desencorajam os pais e treinadores de esportes de proporcionar a seus jovens atletas treinamentos de força. Apesar de inúmeras pesquisas que muito menos lesões acontecem na sala de musculação do que no campo ou na quadra de esportes, e que treinamento de força para os jovens, em especial os agachamentos como citado acima, melhora a densidade mineral óssea e crescimento ao invés de nanismo, muitos atletas jovens estão perdendo a oportunidade de alcançar seu potencial porque não levantam pesos, porque são inibidos e desencorajados pelos seus pais.
PERNAS FIRMES E MODELADAS

“Quero aumentar coxa e levantar o bumbum” ou ”Quero definir coxa e diminuir o culote”
Pretendo auxiliar vocês nos treinos e orientar nas dúvidas que possivelmente possuam. Lembro sempre que o assunto abordado nesse artigo será bem amplo, irei utilizar diversos exercícios em um único sistema de prescrição de treinamento e que antes de realizar esse treino devem ser orientados por um educador físico que irá selecionar os exercícios a serem executados.
Treinamento de pernas com a divisão de exercícios de acordo com as articulações envolvidas na execução do movimento. Um treino muito prazeroso de se realizar e com ótimos resultados. Minhas clientes vem obtendo ótimos resultados e relatam que estão felizes e satisfeitas com o volume, o tônus e a definição muscular que estão obtendo.
O treino será dividido em dois treinos:
O primeiro treino irá trabalhar com exercícios multiarticulares, envolvendo as articulações do quadril e o do joelho durante a execução, podem ser utilizados os seguintes exercícios nessa fase:
- Agachamento Reto;
- Agachamento Smith;
- Agachamento Hack;
- Avanço Livre;
- Avanço no Smith;
- Avanço no Hack;
- Leg Press 45 e leg Press 60.
O segundo treino irá trabalhar com exercícios monoarticulares, envolvendo a articulação do quadril ou do joelho, podem ser utilizados os seguintes exercícios nessa fase:
- Extensora;
- Flexora em pé;
- Flexora deitado;
- Flexora sentado;
- Adução;
- Abdução;
- Glúteo 4 apoios máquina;
- Glúteo 4 apoios livre.
Os treinos podem ser realizados da seguinte forma:
Pernas Multiarticulares : Segunda e Sexta-feira
Pernas Monoarticulares: Quarta-feira
Pernas Monoarticulares: Quarta-feira
Façam o treino e comentem os resultados, outros leitores podem se basear nessas informações!
Um grande abraço e ótimos Treinos!
CONSTRUINDO PEITORAIS DE AÇO

Vamos conhecer os principais erros na hora de construir um treinamento para os peitorais, e montar um treino de 15 semanas super efetivo para o desenvolvimento dos seus músculos
ERRO 1 – Excesso de treinamento:
Muito treino não significa muito músculo. Vejo muitas pessoas treinando até 3 vezes os peitorais na semana! Isso é absurdo e causa um efeito reverso no seu objetivo. Montar treinamentos com 5 , 6 exercícios para o peito também são exageros que podem te ajudar a NÃO atingir seu objetivo.
ERRO 2 – Escolha errada dos exercícios:
Muitas pessoas acham que peito é só supino. Fazem o supino reto, depois supino com halteres, depois fly, e esquecem das variações de inclinações para atingir todos os músculos do peitoral.
ERRO 3 – Má execução dos movimentos e exercícios:
Não adianta você colocar 100kg no supino se você não faz ele com perfeição e sozinho. Isso é se enganar. Coloque o peso que você aguenta e faça o exercício com perfeição.
Montando um treino efetivo para os peitorais:
Faça os treinos no máximo 2 vezes por semana, isso se você já for de nível avançado na academia
Fase 1: 6 semanas
Supino Reto: 4 x 10
Supino Inclinado: 4 x 10 – drop set
Supino Declinado: 4 x 10
Crucifixo reto : 4 x 12
Neste treino de 6 semanas, procuramos trabalhar os exercícios básicos que são essenciais para o desenvolvimento muscular dos peitorais. É importante procurar a cada semana aumentar um pouco a carga
Fase 2: 5 semanas
Supino reto: 10 – 10 – 8 – 8 (Drop set)
Supino Inclinado C/ Halter: 4 x 8
Cross Over: 4 x 10 (Rest Pause)
Mergulho nas Paralelas: 4 x quantas aguentar. (Incline bem o corpo para recrutar mais o peitoral do que o tríceps)
Procure a falha em cada exercício. As técnicas de drop set e rest pause são muito efetivas para recrutar o máximo de fibras para o desenvolvimento de seus músculos
Fase 3: 4 semanas
Você já deve estar condicionado e com notável diferença após cumprir as duas primeiras fases corretamente. Nessa fase final do treino vamos atropelar seus músculos para que você saia da academia como um mutante.
Supino Reto: 10 X 10 ( GVT ) ( 45 seg de descanso )
Pull Over: 4 x 8
Não subestime a quantidade de exercícios. A técnica do GVT recruta a quebra de muitas fibras. Você com certeza vai pegar menos peso para aguentar as 100 repetições.
Cuide da Dieta! Procure suplementar a alimentação com BCAA e Whey Protein.
Experimente o treino e tenha notável crescimento nos peitorais.
Qualquer dúvidas fique a vontade em me procurar pelo twitter, facebook ou pelos comentários abaixo.
Um grande abraço e ótimos Treinos !!!
OVERTRAINING
Na medida certa o exercício físico provoca várias alterações fisiológicas, metabólicas, musculares e psicológicas que melhoram a qualidade de vida do indivíduo. Porém, no sentido inverso, o excesso pode provocar uma doença que torna esse mesmo indivíduo cansado, desanimado, fadigado, inapetente, suscetível às lesões e o faz desistir de fazer exercícios.
OVERTRAINING significa uma sobrecarga ou um excesso de estimulação: um aumento muito rápido do número ou da intensidade das sessões de treinamento, instruções forçadas de movimentos tecnicamente muito difíceis, métodos de programas de treinamentos unilaterais ou muito intensos, pausas de recuperação insuficientes, alimentação deficiente e outros distúrbios (vide keul 1978, Findeisen/Linke/Pickenhain 1976, Israel 1976).
O overtraining era uma doença associada somente a atletas profissionais e amadores. Porém, atualmente, o culto ao corpo perfeito está desenvolvendo essa doença nos frequentadores de academias, principalmente no verão, quando muitas pessoas fazem dietas hipocalóricas e ficam horas na academia, com a doce ilusão que irão “secar” e “ganhar” massa muscular rapidamente. Nessa busca incessante pelo corpo “sarado” muitos exageram e acabam ficando doentes e desistem de se exercitar e, assim não conseguem sequer chegar perto dos seus objetivos.
O excesso de treinamento pode ser distinguido em basedovóideo (SIMPATICOTÔNICO) e adisonóideo (PARASSIMPATICOTÔNICO):
OVERTRAINING BASEDOVÓIDEO (SIMPATICOTÔNICO): Caracteriza-se pela predominância de processos de estimulação e intensa atividade motora. A recuperação após as atividades (cargas) é insuficiente e retardada. É facilmente diagnosticado, pois o indivíduo sente-se doente e com diversos sintomas característicos (segundo israel 1976):
Suscetibilidade à fadiga, excitação, distúrbios do sono, inapetência, perda de peso, tendência ao suor, suor noturno e mãos úmidas, olheiras, palidez, dores de cabeça frequentes, taquicardia, variação da pressão arterial, maior frequência cardíaca de repouso (FC), aumento do metabolismo, temperatura corporal levemente aumentada, dermografismo vermelho e difuso, retorno lento/retardado da (FC) ao seu valor inicial após atividade física, comportamento usual da pressão arterial (PA), hirpepnóia anormal sobre atividade, hipersensibilidade sensorial (sobretudo acústica), pouca coordenação dos movimentos, redução do tempo de reação, reações erradas, tremor, recuperação retardada, intranquilidade interior, rápida estimulação, excitação, depressão.
OVERTRAINING ADINOSONÓIDEO (PARASIMPATICOTÔNICO): Caracteriza-se pela predominância de processos de inibição, fraqueza física e falta de atividade motora. O indivíduo não se encontra em condições de mobilizar a energia necessária para participar de uma competição ou realizar exercícios de alta intensidade que fazia antes. Essa forma de overtraining é mais difícil de ser reconhecida, pois quando em repousao não apresenta sintoma algum, os sintomas sobrevêm furtiva e inesperadamente (segundo israel 1976):
Leve fadiga (anormal), inibição, ausência de distúrbios do sono, apetite normal, peso constante, temperatura corporal normal, nenhum sintoma de cefaleia, bradicardia, metabolismo normal, temperatura corporal normal, retorno rápido da (FC) ao seu valor inicial após atividade física, aumento da PA (>100 Torr) durante e após atividades, nenhuma dificuldade respiratória, baixa coordenação dos movimentos (apenas sob atividades/cargas de alta intensidade), tempo de reação normal ou levemente maior, boa capacidade de recuperação, tranquilidade, humor normal.
Obs.: As medidas para tratamento de ambas as formas de overtraining devem ser avaliadas e orientadas por um médico especialista.
A seguir, (segundo Israel 1976):
Obs: A exclusão de todos os fatores sociais e biológicos que favorecem a instalação de um ou outro tipo de overtraining:
MEDIDAS PARA TRATAMENTO OVERTRAINING
OVERTRAINING BASEDOVÓIDEO (SIMPATICOTÔNICO): Grande redução do treinamento específico: resistência básica, nenhuma intensidade, e em casos mais difíceis, recuperação ativa: natação, jogos, ginástica de relaxamento, mudança de ambiente (de média altitude), leve radiação ultravioleta, massagens, banhos com variação de temperatura (bromo, Baldriam, etc.), sauna leve.
ALIMENTAÇÃO: Rica; alimentação básica enriquecida com polivitamínicos (A, B, C); proteínas até 2g/dia, eventualmente (RECEITADOS POR MÉDICO ESPECIALISTA) estomáquicos, psicofármacos, sedativos, tônicos, (álcool em pequenas doses-estomáquicos e sedativos), hipnóticos, psicoterapia: tranquilizante e de relaxamento.
Overtraining basedovóideo, quando corretamente tratado, pode ser resolvido num período de 2-3 semanas. Assim que os sintomas desaparecerem e o indivíduo sentir-se bem, pode-se retomar o treinamento específico, porém as atividades de treinamento devem ser periodizadas e aumentadas lentamente, a fim de evitar recaídas.
OVERTRAINING ADSONÓIDEO (PARASSIMPATICOTÔNICO): Redução do volume do treinamento, alternância no mesmo, treinamentos de intervalos e intensivo. Jogos, ginástica (exercícios de relaxamento e de força rápida), ambiente constante (mar, calor), luz, massagem (em beliscões), utilização drástica de água (jatos energéticos), banho de CO2, curtos períodos de sauna alternada com água fria, consumo total de energia.
ALIMENTAÇÃO: Adequada, ácida, rica em vitaminas e em proteínas, nenhum medicamento; café (0,2g de cafeína), psicoterapia: para ativação.
Overtraining adsonóideo, requer semanas ou até meses para ser eliminado. Após a retomada do treinamento, a carga deve atingir o seu valor inicial (antes da interrupção do treinamento) após umas seis semanas em ( em corroboração Israel-1976).
Referências: Treinamento ideal – Jürgen Weineck
sexta-feira, 27 de setembro de 2013
L-Carnitine Caps
L-CARNITINE CAPS foi eleito pelos consumidores o “Produto do Ano” na categoria Emagrecedores /Definição Corporal!
Valewww Galeraaa!!!! \o/
L-CARNITINE CAPS é formulada com a tecnologia importada LICAPS, cápsulas líquidas de rápida absorção, fáceis de engolir e altamente biodisponíveis.
A L-Carnitina exerce um papel essencial na geração de energia, facilitada pela oxidação de ácidos graxos de cadeia longa, transportadas para o interior da mitocôndria e submetidas à oxidação. Essa função contribui para o uso destes ácidos graxos como fonte de energia poupando glicogênio muscular, adiando a fadiga e favorecendo a quebra da gordura.
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quinta-feira, 26 de setembro de 2013
Agachamento com Barra
Execução1 - Em pé com a barra apoiada nos ombros e os pés afastados em distância igual à largura dos ombros.
2 - Flexione lentamente os joelhos até que as coxas fiquem paralelas ao chão.
3 - Estenda as pernas para retornar à posição inicial (em pé).
2 - Flexione lentamente os joelhos até que as coxas fiquem paralelas ao chão.
3 - Estenda as pernas para retornar à posição inicial (em pé).
Músculos envolvidosPrimário: Quadríceps, glúteos.
Secundário: Músculos posteriores da coxa, adutores, eretores da espinha, abdominais.
Secundário: Músculos posteriores da coxa, adutores, eretores da espinha, abdominais.
Enfoque anatômico

Espaçamento dos pés: Uma posição fechada (a) transfere o enfoque para os quadríceps externos (vasto lateral) e abdutores (tensor da fáscia lata). Uma posição na largura dos ombros (b) mobilizará toda a coxa. Uma posição mais aberta (c) colocará maior ênfase nos quadríceps internos, músculos adutores e sartório.

Amplitude de movimento: Durante o abaixamento do peso, pare quando os joelhos estiverem flexionados em 90 graus, com as coxas paralelas ao chão. O agachamento abaixo desta posição paralela aumenta o risco de lesão nos joelhos e na coluna.
Variação
Variação

Agachamento em aparelho: A execução desse exercício com um aparelho, como o aparelho Smith, ajuda no equilíbrio e aumenta a segurança.
Imagens e explicações retiradas do livro Boydbuilding Anatomy, de Nick Evans.
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